segunda-feira, 3 de março de 2008

por volta de 21 de Junho, o sol entra no signo de Câncer


Poucas pessoas compreendem o mistério do símbolo de Câncer, o Carangueijo. Um animal que sobrevive graças à casca dura e áspera que proteje um corpo tão macio e delicado que não resistiria ao simples contato com a água ou com a areia. A palavra-chave para se penetrar no mundo fechado dos cancerianos é vulnerabilidade. Regidos pela Lua, eles sabem mais do que os outros sobre a necessidade de proteção, que é comum a todos os homens.
Na época de Câncer, o tempo é marcado pelo ir-e-vir das marés. É por isso que as pessoas que nascem nesse signo têm tanta consciência da passagem do tempo e são tão profundamente afetadas pelo que ele faz com os sentimentos.
Não que os cancerianos sejam diferentes das demais pessoas. Para todos nós, os sentimentos são como as sensações: só são percebidas quando se alteram. Para todos nós, mesmo o sentimento mais intenso não é o mesmo o tempo todo. O que acontece com os cancerianos é que eles prestam muita atenção nisso e, muitas vezes, acham que por não ser mais exatamente o mesmo o sentimento está prestes a acabar.
Por isso, eles imitam os carangueijos e tentam andar para trás para ver se conseguem trazer de volta os sentimentos que já passaram.
Por isso, a importância enorme que dão à alimentação, uma das mais primitivas formas de demonstrar amor.
Por isso, a família é tão importante. Tanto para o bem como para o mal. Um dos maiores desafios para os cancerianos é se livrar das expectativas da família e constriur estruturas emocionais independentes.
Muitos procuram ocupações que possam atender às necessidades dos outros. Os filhos da lua adoram se sentir necessários.Outros preferem viver no mundo da imaginação e escolhem o caminho da criatividade. Cancerianos são excelentes escritores.
A única coisa que pode atraí-los para fora de casa é a possibilidade de serem amados por muita gente.

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